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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Leitura Simultânea de Textos - 9ª semana

 

"Não podemos nos tornar aquilo para o qual nascemos, permanecendo o que somos..."


 O Elefante e a corda


Quando um elefante nasce, desde os primeiros dias o tratador o prende com uma corda, grossa apenas o suficiente para que ele não a rebente. Com o passar do tempo, e das tentativas de se mover para além da distância do comprimento da corda, ele apercebe-se que aquela corda, atada à sua pata, o impede de ir mais longe. E o pequeno elefante vai crescendo, fica maior, mais forte, mas a corda está sempre lá, na sua mente... Na sua pata basta agora um pequeno cordel, o elefante já nem tenta ir para além da distância dele. Por quantas vezes as nossas limitações não são apenas cordéis na nossa mente? Impostas também muitas vezes por nós próprios...  Acho essecial para que possamos ir mais longe, para podermos caminhar em novas direções, em lugares desconhecidos, é sem duvida imperativo que, de vez em quando, tentemos dar um passo mais além, tentar o que nos parece impossível, rebentar as nossas "cordas".


A leitura feita no dia 22/09, levantou na escola algumas questões para reflexão: todo limite é ruim?, quais lmites estão aprisionando a relação do grupo, dificultando nosso convívio?, o que é possível para que possamos romper estes limites?...
(Projeto Cultuando a Paz / Plano de Metas 2010)
Redação ae Produção: POIE Keiko

2 comentários:

paulo disse...

bom texto!!

Gabriela e Victor 6A disse...

Eu Achei Que Isso é Pra Preserva Umas Mulheres Por Que o Cancer De Mama é Umaa Pegiro Em Nossas Vidas e Que Nos Mulheres Temos Qe Se Cuidar Muito Bem Pra Nao Pegar Uma Duença Como o Cancer De Mama